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Zero Trust: Estatísticas e Tendências para 2022 e o futuro

Atualizado: 30 de nov. de 2023

Para muitas organizações, antes da pandemia do COVID-19, o perímetro de cibersegurança era limitado aos escritórios convencionais. No entanto, à medida que os ambientes de trabalho remotos e híbridos se expandiram, um número crescente de dispositivos e ativos na nuvem começaram a ficar fora dos limites da rede corporativa. Assim, as organizações passaram a adotar uma arquitetura de segurança Zero Trust.




Por que Zero Trust?


Zero Trust representa uma mudança de paradigma na segurança cibernética, pois é uma arquitetura multimodal e composta por várias abordagens de segurança já conhecidas. No entanto, sua estrutura é mais forte e as ferramentas usadas são adaptáveis e oferecem proteção contínua.


Ou seja, o Zero Trust permite a aquisição segura de recursos de dados de negócios, permitindo que corporações, funcionários e clientes sejam mais inovadores e impulsionem um forte crescimento organizacional.


Estatísticas Zero Trust


  • 72% das organizações estão em processo de adoção ou já adotaram o Zero Trust.

  • 90% das organizações afirmam que implementar o Zero Trust representa uma de suas três principais prioridades de TI e segurança.

  • Zero Trust pode reduzir o custo de uma violação de dados em aproximadamente US$ 1,76 milhão.

  • As eficiências de segmentação Zero Trust se traduzem na liberação de quase 40 horas-pessoa por semana.

  • As organizações que utilizam a segmentação Zero Trust têm 2x mais chances de evitar interrupções críticas devido a ataques nos últimos 24 meses.

  • Até 2026, o mercado Zero Trust está projetado para atingir US$ 52 bilhões.



Tendências Zero Trust


  • Muitas organizações citam a substituição da VPN como a principal motivação para avaliar opções de soluções ZTNA (Zero Trust Network Architecture).

  • ZTNA com cliente tem se tornado um elemento importante dentro de uma arquitetura SASE, já o ZTNA sem cliente se expandiu e é frequentemente usado para oferecer suporte a terceiros e BYOD.

  • A demanda por visibilidade e controle de segurança de endpoint está crescendo. As organizações estão aprimorando sua abordagem do gerenciamento de acesso de identidade, um componente central da arquitetura Zero Trust. Adições como autenticação multifator (MFA) e logon único (SSO) estão se tornando mais comuns.

  • Os CISOs estão investindo significativamente para melhorar a eficácia do gerenciamento de acesso de identidade (IAM). O IAM agora é essencial no ecossistema de segurança de uma organização, e os líderes de gerenciamento de risco querem controles de acesso mais inteligentes.

  • Zero Trust está se tornando a base de um número cada vez maior de integrações de nuvem híbrida, pois atende efetivamente às necessidades de segurança desse ambiente.

  • Nos EUA, o governo federal divulgou um memorando exigindo uma estratégia federal de arquitetura Zero Trust, que obriga as agências governamentais a atender a determinados padrões de segurança cibernética até 2024.


Conclusão


No mundo digital de hoje, o custo de não implementar as melhores e mais recentes práticas de segurança cibernética pode ser bastante alto, como evidenciado pelo número crescente de ataques cibernéticos.


É crucial implementar a arquitetura Zero Trust, pois ela pode trazer mais insights sobre uma superfície de ataque em constante evolução, melhorar as experiências do usuário, agregar valor e complementar as operações de segurança existentes.


Fonte: CyberTalk

 

Conte com a International IT para implementar uma metodologia Zero Trust e proteger a infraestrutura de TI da sua empresa.





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