O Governo Federal comunicou a participação brasileira no projeto que vai ligar América do Sul, Oceania e Ásia. O cabo possui um sistema de 8 fibras óticas, capacidade inicial de transmissão de dados de até 400 Gbps e foi batizado de Humboldt.
O projeto do governo chileno já conta com a participação do Brasil, Argentina, Austrália e Nova Zelândia.
Durante o lançamento da parceria, o chanceler Carlos França destacou:
A pandemia tem acelerado a transformação digital e tem demonstrado a importância de nos apropriarmos das potencialidades da economia digital para o benefício da sociedade, sem descuidarmos da resiliência e da segurança das redes.
O investimento total do projeto foi orçado em cerca de US$ 400 milhões, e o prazo da concessão público-privada da operação foi estimado em 25 anos.
Outros pontos relevantes do comunicado:
A adesão brasileira ao projeto do cabo “Humboldt” vem somar-se a outras importantes iniciativas do governo brasileiro, como o leilão de frequências de 5G, que dinamizará o mercado nacional de telecomunicações, ao viabilizar aplicações industriais dessa tecnologia ultrarrápida, ultraestável e de latência (tempo de resposta aos comandos) mínima.
E a conexão com a Europa, através do cabo submarino EllaLink, que intensificará a transmissão de dados com os principais continentes produtores de conteúdo e demanda e propiciará a redução de custos para as empresas e o aumento de eficiência nos processos produtivos.
Os cabos submarinos representam mais de 97% de todo o tráfego internacional de internet e são bem mais rápidos e econômicos do que satélites.
O novo cabo Humboldt possibilitará a instalação de infraestruturas de armazenamento e processamento de dados em grande escala, elementos fundamentais para o bom funcionamento da internet.
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